O veterano meio-campista argentino Angel Di Maria lutou contra as lágrimas ao se despedir da seleção que orgulhosamente representou por mais de uma década. Após a sua última aparição na final triunfante da Copa América de 2024, a estrela do Benfica falou da experiência agridoce de fechar a cortina da sua ilustre carreira internacional.
“Quando o técnico Scaloni me disse que queria que eu jogasse a última partida para ouvir o rugido da torcida, eu sabia que seria um acontecimento emocionante”, refletiu Di Maria, com uma voz que misturava grande gratidão e melancolia. “Como prometi, fui até as arquibancadas para cumprimentar os fãs leais – foi um momento tão surreal e extremamente comovente que guardarei para sempre.”
A substituição aos 117 minutos, com a Argentina com uma pequena vantagem de 1 a 0, marcou o fim de uma era. “Todas as memórias e emoções de jogar pela minha seleção voltaram à minha mente quando deixei o campo pela última vez”, admitiu o jogador de 36 anos, lutando contra as lágrimas de alegria e tristeza.
“Eu não poderia ter pedido uma despedida mais adequada para ganhar um troféu importante com minha amada família do futebol nacional.”